Participarei da FLIMT, como convidado. Por enquanto, na expectativa de que o livro BANQUETE DOS DEUSES, de Daniel Munduruku (Global Editora), seja também lançado na ocasião. As ilustrações do livro, que trata do papel do educador sob a perspectiva indígena, divido com o colega Luciano Tasso. Pelo hotsite da Feira do Livro Indígena de Mato Grosso (FLIMT), pode-se acompanhar tudo sobre o evento: mapa do local, como chegar ao evento, fotos de divulgação, programação e contatos da organização. A FLIMT é uma realização da Secretaria de Estado de Cultura (SEC), e tem como parceiros a Secretaria de Estado de Educação, a Unemat, a Funai e ainda busca outras instituições interessadas em participar.
Será um acontecimento pioneiro, voltado à divulgação da cultura indígena com lançamentos e leituras de livros, encontro de escritores, contação de mitos e histórias, oficinas, palestras, pinturas corporais e saraus. Uma rara oportunidade de reflexão sobre nossas mais antigas raízes culturais. A ancestralidade indígena oferece um contraponto bioético e transversal, frente aos modelos dominantes tão conhecidos quanto questionáveis de se viver, agir, pensar, crer ou existir.
